Alessandro F. Nascimento
La nave vá
Leva dulcíssima
Risonho lamento
Com juta e pedra em cárcere
Luta um infante em desatino
Des-atas em silêncio tua sombra
Videiras ,amor,pomar
Ante a teia do desalinho
Acorda nobreza minha !
E desenhas o lusco-fusco olhar
No arboreto da nau que corta
Rumo à ilha das emoções fugidias
Reencontra-te com o riso singular
E percebas o milagre mitológico
A pena que destrói o muro
E o arrebol a te lançar desejos !!
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