quinta-feira, 24 de abril de 2008
Ação conjunta apreende medicamentos para impotência sexual
Brasília, 23 de abril de 2008 - 15h40
Fiscais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e agentes da Policia Federal do Amazonas apreenderam, nesta quarta-feira (23), caixas de medicamentos falsificados para disfunção erétil, como Cialis e Viagra. Além disso, os agentes da PF e fiscais da Anvisa encontraram medicamentos contrabandeados e sem registro no Brasil. A operação conjunta ocorreu em Manaus (AM) e fiscalizou lojas de variedades, que não possuem autorização para comercializar essas substâncias.
De acordo com o chefe da Assessoria de Segurança Institucional da Anvisa, Adilson Bezerra, a operação realizou uma das maiores apreensões de medicamentos irregulares já feita pela Anvisa e Polícia Federal. “A quantidade de produtos apreendidos é tão grande que foram necessários um microônibus e 20 caminhonetes para transportar tudo”, afirma.
domingo, 6 de abril de 2008
Palavreiro
Alessandro F. Nascimento
Preciso dizer a Deus !
Preciso dizer ao sempre,
Que a chama tardia e efêmera
findou na água fria e licorosa da chuva
A sede silencia diante do desamor,
os olhos se calam para o desdém,
e a bruma cega meus ouvidos diante
do sinestésico apelo da dor difusa
nada substitui a morosa cadência do tempo-passar ...
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Cárie-ôca
Alessandro F.
Não me chamo guanabara
Mas sou banguela
Pelo Veloso que me cantou
Em versiprosa
Na Alexandrino peguei o bonde
Pra oca de Santa Tereza
Na minha visão metralhada
Me acertou um tacape perdido
Forjado na areia do posto
O fogo saúda o menino novo
No ano que agora nasce,
E a esperança reside
No sangue vertido no meu coturno
Do rubro-negro crepuscular
No Buarque da mangueira
E na pena do galo de crista...
Mas sou banguela
Pelo Veloso que me cantou
Em versiprosa
Na Alexandrino peguei o bonde
Pra oca de Santa Tereza
Na minha visão metralhada
Me acertou um tacape perdido
Forjado na areia do posto
O fogo saúda o menino novo
No ano que agora nasce,
E a esperança reside
No sangue vertido no meu coturno
Do rubro-negro crepuscular
No Buarque da mangueira
E na pena do galo de crista...
Assinar:
Postagens (Atom)