Alessandro F.
Não me chamo guanabara
Mas sou banguela
Pelo Veloso que me cantou
Em versiprosa
Na Alexandrino peguei o bonde
Pra oca de Santa Tereza
Na minha visão metralhada
Me acertou um tacape perdido
Forjado na areia do posto
O fogo saúda o menino novo
No ano que agora nasce,
E a esperança reside
No sangue vertido no meu coturno
Do rubro-negro crepuscular
No Buarque da mangueira
E na pena do galo de crista...
Mas sou banguela
Pelo Veloso que me cantou
Em versiprosa
Na Alexandrino peguei o bonde
Pra oca de Santa Tereza
Na minha visão metralhada
Me acertou um tacape perdido
Forjado na areia do posto
O fogo saúda o menino novo
No ano que agora nasce,
E a esperança reside
No sangue vertido no meu coturno
Do rubro-negro crepuscular
No Buarque da mangueira
E na pena do galo de crista...
Nenhum comentário:
Postar um comentário